Jogos que simulam a vida real já não são mais uma novidade e conquistam o coração de milhares de pessoas ao redor do mundo, como o The Sims e outros semelhantes, dos quais os usuários podem construir casas, trabalhar e dar vida a um ou mais personagens.
A ideia do metaverso se assemelha a esses jogos, visando trazer ainda mais a vida real para o universo virtual, onde as pessoas poderão usar avatares digitais para interagir entre si e realizar as mais diversas atividades, como trabalhar, ter momentos de lazer e entretenimento, por exemplo.
A ferramenta será criada a partir de uma grande variedade de tecnologias, como a realidade virtual, realidade ampliada, redes sociais, criptomoedas e muitas outras!
O objetivo dessa nova camada da internet é fazer com que as pessoas façam parte do mundo virtual, e não apenas observem ele. Você já assistiu ao filme Matrix? O conceito do metaverso segue a linha de raciocínio do longa!
Onde surgiu o metaverso?
Mesmo sendo reconhecido pelo grande público recentemente, o termo metaverso surgiu pela primeira vez no livro Snow Crash, escrito pelo autor Neal Stephenson e publicado em 1992.
Desde então, essa e outras obras têm servido como base para projetos futuristas que visam aprimorar ainda mais a realidade virtual, a tecnologia e a internet no geral.
Alguns jogos promovem eventos que seguem um pouco do raciocínio proposto pelo metaverso, como o Fortnite, onde os usuários utilizam avatares para fazer missões e para assistir shows de vários artistas, como o do rapper Travis Scott, do DJ Marshmellow e da cantora Ariana Grande.
Marcas de luxo da indústria da moda também já aderiram a essa colaboração com jogos, como a Louis Vuitton, que criou skins para os personagens do jogo League of Legends, por exemplo.
O que esperar desse novo universo virtual (o metaverso)?
A proposta do metaverso vai além de aprimorar as funções disponíveis nos jogos virtuais, mas busca também trazer todos os aspectos da vida real — relacionamentos, trabalho e etc — para o mundo virtual, incluindo os usuários nesse universo através de avatares 3D.
“Você será capaz de fazer quase tudo que você possa imaginar — reunir-se com amigos e família, trabalhar, aprender, brincar, fazer compras, criar —, bem como experiências completamente novas que realmente não se encaixam na forma como pensamos sobre computadores ou telefones hoje”, explicou Mark Zuckerberg em comunicado à imprensa ao anunciar a mudança de nome do Facebook para Meta.
Por enquanto, todas essas falas são projeções, afinal, o metaverso está em fase de criação. Mas diante dos grandes avanços da tecnologia, esse é um objetivo completamente executável.
Não sabemos quando será possível fazer parte dessa nova camada da internet, mas já entendemos que o assunto divide opiniões e que ainda tem muito caminho a se percorrer e muitas questões a serem aprimoradas e estabelecidas.
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